É um rodeio caliente.

IT'S A PARTY IN THE USA?
Porque na minha opinião, é mais uma invasão caipira.

Eu estava ingênuamente vendo televisão quando a Jay Z song was oooooon, so I put my hands up, they're playing my song música mais lamentável desses dias começou a tocar.
Eu nunca fui com a cara da Miley, desde antes de os Jonas Brothers serem famosos (não que meu vício agora transormado em desgosto tenha algo com isso, mas para constar: DISNEY, É SUA CULPA A PORCARIA QUE OS JUJUBINHAS SÃO HOJE!), ou seja, FAZ TEMPO QUE EU A ODEIO!
E por mais que a Helena ame ela, eu não consigo sentir simpatia pelos dentes projetados para a frente dela. Então é, hoje vamos analisar o clipe Party In The USA!

e não é a toa que análise rima com maldade.
P.S.: E rima com bondade também, mas isso não importa.
P.S.:² E se pá análise não rima com bondade ou maldade, mas isso também não importa.

Então é, o clipe se incia com todos os migs americanos lá com seus carros e copos de bebida na mão, se divertindo muito. Até aí, WEEEEEEE IT'S A PARTY IN THE USA!
Mas qual é a graça disso certo? Precisaram de alguma coisa que causasse. Então o que acontece depois? exato, INVASÃO CAIPIRA ARIARAIRAIRAIRAIRA.
E lá vem a maili com suas botas e seu carrão pra causar na festa. A partir desse momento, a party ja não existe, o que temos agora é um rodeio.
E repare que não temos nem 15 segundos de vídeo e a Maili ja está semi-nua. Até então ela causou, mas aconteceu algo muito mais chocante aos 20 segundos de clipe.

O MEXICANO TRAFICANTE TAVA O TEMPO TODO NO PORTA-MALAS!

Logo, não temos uma festa nos EUA, não temos um rodeio nos EUA. O que temos é um rodeio caliente nos EUA.
E lá vai a maili e suas BeSt FrIeNdS até que a filmagem acabe FoReVeR com a clássica andada poderosa. Elas sobem em uma caminhonete e a Miley começa a cantar naquele belo microfone (aparentemente fizeram uma gambiarra lok nos fios do carro, porque eu não vejo tomadas ou auto-falantes pra voz dela sair.)
E ela fica lá, com as amigas, cantando e dançando de um jeito bem Passo-Dois-Para-Revoltar-Com-A-Disney
Logo depois disso, temos minha parte preferida. A Miley cantando sozinha encostada naquela divisa dos EUA e do México -N Mas é minha parte preferida da música, não do clipe. Porque é exatamente naquela hora que ela conta que a olham e dizem: Só pode ser de outra cidade.
E aí você se pergunta: Mas como eles sabem disso? O:

NINGUÉM REPAROU NAS BOTAS AINDA?
agora reflita.

E é minha parte preferida porque ela admite que é uma caipira penetra na festa dos americanos!
Então depois disso temos mais um pouco de andadas poderosas, mexidas no cabelo e toda aquela produção que faz parecer que as pessoas realmente andam e cantam daquele jeito no meio das festas.
E então BAAAAM! desce a bandeira dos EUA e a chuva de papel picado. É lógico que essa cena está no clipe, o que seria de Party In The USA sem um momento caipira querendo se sentir inclusa patriota?
E então, aos 2:13 do clipe, vem a cena em que os migs da maily estão dançando trepados naquela coisa que eu não identifiquei, e ela está no balanço -QQ e eu não tenho palavras para expressar minha opinião sobre essa cena porque estou com medo das caras que ela faz nela.
E agora você se pergunta: Ah, Ulli, não deve mais ter novidade nesse clipe né? Ja vi de tudo.
E BAAAAAAAAAAM! lá vem a bandeira de novo, com dançarinas, uma platéia e um letreiro.
O cenário do balanço aparece de novo e você ja respira aliviado com o fim do clipe, mas a Miley se supera e se mostra UMA CACHORRA DO FUNK aos 3:04 minutos de clipe, porque não podia acabar sem um momento polêmico!

PIRIRIM PIRIRIM PIRIRIM, ALGUEM LIGOU PRA MIM Q

E com essa informação chocante sobre a verdadeira idêntidade da Miley, eu termino essa análise tão sem nexo quanto o clipe e a música (afinal, que diabos de letra é essa de E a música da Brit começou a tocar?)

Um beijo pra quem foi comprar drogas com o mexicano do porta-malas.